Trama
Desde o desaparecimento da última encarnação do espírito do Avatar (Roku), a soberana Nação do Fogo tem persistido por sete décadas em castigar os que não fossem nascidos no império piriconético. Todo e qualquer ser-vivo que fosse agraciado com o dom da razão, teria conhecimento dos danos irreparáveis que os segmentos dos últimos regentes do Fogo têm provocado ao Mundo; além do contraditório conceito de terror instituído ao Fogo: antes conhecidos pela avidez inabalável em realizar seus desejos, agora tomada pela imagem militar e retorcida do ódio. Dentre os mais impetuosos, podemos citar o provável extermínio dos Nômades do Ar, a quebra diplomática entre as Tribos da Água e foi deliberado o início da conquista batizada como “Cerco de Ba Sing Se”.
O paradeiro d’o único ser capaz de estabelecer a paz entre o mundo material e a sua conexão com o espiritual continua além-mundo. O atual Senhor do Fogo Azulon, vítima de seu desejo egoísta de conquistar a última Nação remanescente, decidiu com o auxílio do Conselho Superior dos Sábios do Fogo remover temporariamente as milícias dos arredores da capital do Reino da Terra; ele estava ciente do imensurável prejuízo que obteve com o ato ladino de domar outra capital e não obstante julgou necessário uma nova investida. O Imperador do Reino da Terra, regente de Ba Sing Se, sentindo-se ameaçado com os recentes feitos da Nação do Fogo, ordenou que o General organizasse o exército local, preparando o território para um novo ataque.
Após a parcial retirada da Nação do Fogo, as demais Nações teriam a tão sonhada oportunidade em descansar dos ataques ininterruptos? Ousariam preparar-se para contra-atacar? Encontrariam alguma forma de destronar o poder destruidor do Fogo? E quanto ao Avatar... Os seus antepassados teriam piedade suficiente para enviar ao mundo uma próxima encarnação? O ciclo parece ter sido quebrado, tendo em vista que a previsão de reencarnação estava para os Nômades do ar e que estes haviam sido supostamente extintos. A Esperança, que mesmo sendo a última a morrer, parecia ter enfim chegado ao fim para os outros Reinos.
O paradeiro d’o único ser capaz de estabelecer a paz entre o mundo material e a sua conexão com o espiritual continua além-mundo. O atual Senhor do Fogo Azulon, vítima de seu desejo egoísta de conquistar a última Nação remanescente, decidiu com o auxílio do Conselho Superior dos Sábios do Fogo remover temporariamente as milícias dos arredores da capital do Reino da Terra; ele estava ciente do imensurável prejuízo que obteve com o ato ladino de domar outra capital e não obstante julgou necessário uma nova investida. O Imperador do Reino da Terra, regente de Ba Sing Se, sentindo-se ameaçado com os recentes feitos da Nação do Fogo, ordenou que o General organizasse o exército local, preparando o território para um novo ataque.
Após a parcial retirada da Nação do Fogo, as demais Nações teriam a tão sonhada oportunidade em descansar dos ataques ininterruptos? Ousariam preparar-se para contra-atacar? Encontrariam alguma forma de destronar o poder destruidor do Fogo? E quanto ao Avatar... Os seus antepassados teriam piedade suficiente para enviar ao mundo uma próxima encarnação? O ciclo parece ter sido quebrado, tendo em vista que a previsão de reencarnação estava para os Nômades do ar e que estes haviam sido supostamente extintos. A Esperança, que mesmo sendo a última a morrer, parecia ter enfim chegado ao fim para os outros Reinos.